23 maio 2005

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Alberto Souto mais uma maioria absoluta?
Depois de ler os resultados da sondagem publicados no Diário de Aveiro de hoje eu quero concorrer pelo partido NS/NR. Vou ser eleito de certeza.

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16 maio 2005

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Logo agora é que estes gajos viram que é necessário meter ordem na casa.
Tadinhos de nós, até o crédito nos querem legislar.
Já não vamos poder comprar coisas super lindas e super úteis com um crédito fabuloso a 100 meses e juros de 47%.

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15 maio 2005

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A cada dia que passa o meu amor por esta cidade é maior.
Gosto muito de Aveiro.

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12 maio 2005

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Cada vez me sinto mais transparente.

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10 maio 2005

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Sempre fiz questão de ser mais um, mais um entre muitos, fundido na massa disforme e ondulante que é a multidão. Fazer parte de um determinado volume. Aquilo a que se chama um cinzento.
Ser o alvo para onde se olha é dispensável, senão mesmo motivo de desconforto. Não gosto, sinto sempre que estou a roubar o lugar a alguém que merece, muito mais do que eu, ser o alvo de atenção e admiração.
De cinzento, parte de um colectivo, a transparente é um passo enorme, mas eu dei-o.
Hoje sou quase vidro, transparente.
Só me vêem quando estou sujo.

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09 maio 2005

post 459




Vi uma cegonha a voar com um pau no bico. É altura de fazer o ninho.

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04 maio 2005

A pedido




Pediram-me uma anedota de pretos, mas eu não me lembro de nenhuma.
Ando amnésico ou politicamente correcto?
Se me lembrar amanhã penso nisto.

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01 maio 2005

Seremos quase todos estúpidos?




No seu artigo de opinião, A exigência no Ensino, do passado sábado no jornal Expresso, Henrique Monteiro tocou num assunto que a todos diz respeito mas onde nós vulgares cidadãos e mesmo os governantes, dificilmente conseguem mexer, a educação.
Além das propostas do governo, Henrique Monteiro lança mais três que subscrevo e passo a enunciar:
- A nomeação por concurso de directores de escola e afins em substituição da actual eleição;
- Escolha do corpo docente pelas escolas;
- Submeter a exames os candidatos a professores;
Eu gostaria de adicionar mais umas:
- Dar condições aos professores para poderem trabalhar na escola, não deviam precisar de ir para casa trabalhar;
- Horário de trabalho de sete horas, na escola;
- Férias de 22 ou 25 dias como os demais trabalhadores;
- Avaliação contínua;
Somos uns broncos a matemática, todos nós excepto os professores de matemática, claro.
Somos uns nabos em conhecimentos da nossa língua materna, todos somos nabos excepto os professores de português, claro.
Quando um profissional se esforça e os resultados não aparecem, ainda que lhes sejam criadas as condições mais do que ideais para o seu desempenho, que fazer?
O mais fácil mesmo é não alterar nada e dizer que os putos são burros.

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